Juliana, de 27 anos, saiu de casa para fazer exames médico e desapareceu no Campo Limpo Paulista, interior de São Paulo.
A família conseguiu o registro da catraca do ônibus que a juliana pegou e a jovem estava a caminho da clínica mas nunca chegou ao destino.
A família também conseguiu a última localização do celular da jovem e o sinal apontou que o telefone de Juliana estava em um terreno, uma área de mata, onde será construído um condomínio e o cunhado da vítima trabalha.
No dia 1° de dezembro, Juliana Souza de Oliveira saiu de casa, em Campo Limpo Paulista, para fazer um exame de sangue em Várzea Paulista e não voltou.
A Polícia Civil pediu a prisão temporária do cunhado Reginaldo Barbosa por ser suspeito de envolvimento no caso. Ele permanece foragido desde sexta-feira (3).
“Na quinta-feira (2), quando foi feito o registro da ocorrência e se iniciaram as buscas neste loteamento, algumas declarações dele se encontraram contraditórias.
Então, tendo em vista esse primeiro dia e, além de ele sair de casa e não falar o local onde está, levou a polícia a tratá-lo como principal suspeito”, disse o delegado Rafael Diório.
Reginaldo, de 36 anos, trabalha como segurança em um loteamento próximo da Rodovia Edgard Máximo Zambotto, em Campo Limpo Paulista.
No início da semana passada, cães farejadores apontaram indícios de que a jovem esteve no local. O celular dela também registrou o último sinal no terreno.
A Polícia Civil analisou imagens de câmeras de segurança por todo o trajeto feito pela jovem. As primeiras imagens mostram o carro de Reginaldo a caminho do loteamento.
Nesta quarta-feira (8), os investigadores ouviram outros familiares de Juliana para colher mais detalhes que possam auxiliar na resolução do caso.
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